“A música é o remédio da alma”, já dizia Platão.
Mas não pense que a afirmação é uma exagerada metáfora.
Na verdade, povos antigos da China, Egito e Índia já conheciam os poderes da melodia.
Hoje, a ciência comprova que a música atua no corpo e na mente de quem a ouve.
A prova é tanta que muitos pacientes com distúrbios emocionais e psicológicos são tratados através da musicoterapia.
Incrível, não?
O objetivo não é apenas curar, mas também substituir tratamentos químicos pela terapia da música ou "musicoterapia".
Outro ponto positivo é que os animais e as plantas também têm sensibilidade para desfrutar o melhor que a música pode oferecer.
Duvida?
Faça com que suas plantas "escutem" música clássica.
E veja como será o desenvolvimento delas.
A música é realmente muito poderosa.
Mas tem que ser uma música boa.
Algumas de compositores clássicos como Beethoven e Mozart já têm até eficácia terapêutica comprovada por experiências científicas.
Veja agora um resumo do que a música clássica pode fazer por sua saúde:
- Cura depressão, ansiedade e dor na cabeça: Beethoven e Listz são dois dos mais indicados para esses males. As músicas desses compositores relaxam e tranquilizam a mente em desarmonia.
- Contribui para uma gestação tranquila: ouvir música clássica durante a gravidez não só é saudável para as mães, como também para os bebês durante toda a fase de crescimento.
- Aguça a boa energia do corpo: o nosso corpo é composto por energia. Escutar quinze minutos de Mozart diariamente evita vários problemas de saúde.
- Elimina dores de estômago.
- Mata células cancerosas: descobriu-se em testes de laboratório que a Quinta sinfonia de Beethoven é capaz de matar células cancerosas. Também há casos de cura com 45 minutos diários de Mozart.
- Estimula a memória: os elementos musicais - ritmo, melodia, harmonia, timbre... – influenciam o sistema nervoso central e são capazes de mover sensibilidade, a memória e a imaginação das pessoas. Mas atenção: músicas "pesadas" (leia-se "ruins") têm efeito contrário.
- Melhora o humor.
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